segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Cenas
- Não tá doendo não...é que eu sempre me emociono quando tomo injeção...
- BRANCO! Eu disse casacos BRANCOS...
- Se eu fosse você hoje eu chegava cedo.
Ps; Sua esposa.
- Não. Você não vai comprar essa joça. Não insista.
- Ok. Falei que conseguia, não falei!!! Hua!...Bem...agora me ajuda... a descer...
- É só uma lenda... você sabe que meu amor por você é completamente desinteressado....
- Qualé cara! assim você me assusta!
- Tô com vergonha.
- Podem tirar o cavalinho da chuva. Vocês já comeram o suficiente por uma matilha.
- Quando crescer eu vou mudar o passado o presente e o futuro. E olha que isso só nos três primeiros dias de minha futura administração...
- A fachada de um escritório especializado em divórcios.
Mas veja que ironia... quando ele não funciona... o casal (da porta) não se separa...
- Vixe! Quase que consegui....to escorregando...to escorregando...to...
- Pode confessar
Eu sou tua melhor jogada,
teu melhor lance,
tua melhor cesta.
Eu somo todos os pontos da tua partida,
eu sou tua consagração.
Eu sou a mágica do teu domínio inesperado
Eu sou tua obra de arte
Teu mais arriscado arremesso
Você marcou todos os pontos
Você ultrapassou todos os outros
Tuas mãos tremiam
Teus respiração parou
E ainda hoje
Você está com ela suspensa
Porque eu sou
Gigantesca vitória
No campeonato
Chamado vida....
Não te disseram ao meu respeito
Que eu nado em gotas de água
Que eu flutuo na neblina
Que eu mergulho no desconhecido
E que eu me equilibro
Sobre o inconcebivel?
Então não te contaram nada
A meu respeito...
- ME AJUUUUUUUDEM!!!!!!!!
- Moleza...
- T-o con...ge...la-da!
-Eu ta-am-bém!
- Amanhã de manhã eu saio dessa espelunca e conquisto meu lugar gloriosos no mundo dos ratos.
- Cadê as alianças?
- Como? Quanto tempo sem alimentar o gatinho? Três dias? Não eram pra terem me avisado antes de fechar a jaula....
Meu sorriso de satisfação
- Adoro tomar banho
- Nossa, hoje eu estou espetacular...
- Essa manhã eu acordei meio revoltada
- Vocês não tinham um carro mais velhinho não? Deixa eu chegar lá no Planalto...
- Tô sentindo a pele um pouco ressecada hoje...
- Não me perguntem como eu vim parar aqui... 
- Vai ver o que nosso filho tá fazendo com o talco...
Sadraque, Mesaque e Abdnego.
O Livro de Daniel cita que após interpretar o sonho que o rei Nabucodonosor esqueceu (!!!) ele é investido num alto cargo governamental. E solicita ao rei que nomeie como oficiais do governo seus amigos que vieram deportados com ele de Judá, . Misael, Ananias e Asarias, que receberão como de costume, nomes babilônicos que celebravam suas divindades. Os oficiais eram chamados de nomes que homenageavam os deuses de Babilonia. Misael seria apelidado de Sadraque, Ananias de Mesaque e Azarias de Abdenego.
A civilização Babilonica realiza todas suas grandes obras baseadas em tijolos. Mesmo a escrita se baseia numa adequação do uso do barro para a confecção de tábuas ou tabletes onde seriam redigidos os textos legais, técnicos ou religiosos. Os tijolos para construção eram na maioria crus, e para determinadas aplicações eram cozidos em fornalhas. Haviam dezenas delas espalhadas nas cidades em crescentes expansões. Numa tentativa de auto-exaltação o rei Nabucodonosor fez uma estátua de ouro puro com cerca de 27 metros de altura, que continha sua imagem e exige uma consagração com uma festa com centenas de músicos e convocando todos os prefeitos, governadores, administradores, príncipes e oficiais do reino para sua homenagem compulsória. A estátua foi estrategicamente colocada em um lugar de grande visibilidade, e diante de milhares foi realizado um espetáculo de danças e festejos e um proclamação solene de que todos deveriam se curvar e adorar a estátua criada por ordem real.Centenas ou milhares de pessoas se curvaram no momento especificado para tal, pre-anunciado com acordes ou a melodia de uma grandiosa orquestra. Menos três sujeitos. Três oficiais que aprenderam que somente o criador dos céus e da terra poderia receber tal tipo de reverencia. E esse Deus altíssimo não era ou poderia ser representado por uma imagem de escultura. O resultado dessa atitude foi a condenação à morte, sendo atirados vivos dentro de uma dessas fornalhas, aquecidas muitas vezes acima de sua temperatura de trabalho usual.
Os que testemunham o fato vêem os soldados encarregados de lançar no fogo aos três homens morrerem por não suportar a temperatura da fornalha superaquecida.
Porém os três homens lançados não morrem.
E nem se queimam.
Milhares de nomes se perderam na história das realizações humanas. Assim como as evidencias de histórias e de eventos fantásticos ocorridos em eras remotas. Por muitos anos milhares de intérpretes das Escrituras legaram a existência desses três homens a categoria de ficção ou romance, como uma parábola piedosa sobre a convicção de judeus que mesmo diante da morte certa não negaram sua fé. Mas em 1993 encontram um prisma de argila com cinco faces, uma estela similar a utilizada pelos reis sumerianos, pelas civilização assyria e pelos povos da mesopotâmia para proclamações de alta importância governamental. Essa pedra encontrada na Babilonia possuía uma lista de nomes e de suas funções na alta administração no governo de Nabucodonosor.
Nesse prisma de argila de cinco faces encontradas na Babilônia e abrigado agora no museu de Istambul há uma lista de homens e seus títulos. Três homens listados no prisma têm pronúncias que são muito semelhantes ao nomes dos três amigos de Daniel.
  
Encontrado na lista é o nome Ardi-Nabu, oficial do príncipe real. Este nome é o equivalente ao aramaico nome Abednego e pode ser de fato a primeira menção de um dos amigos de Daniel encontrado fora da Bíblia. Outro nome encontrado na lista é Hanunu, como comandante-de mercadores do rei. o nome Hanunu é o equivalente do Babilônia para o Nome hebraico Hananias.
Outro nome inscrito na lista é Mushallim-Marduk, que era um funcionário de Nabucodonosor. Marduk era o nome de um Deus babilônico. Se Marduk é deixado de fora o nome, nós temos Mushallim que pode se referir a forma aramaica de Misael.
Parte do livro de Daniel é escrito em aramaico, mesma linguagem da corte da Babilonia a época do livro.O aramaico de Daniel é muito mais antigo que o dos manuscritos do mar morto encontrados em 1947.
O Livro de Daniel é por si só uma fortaleza lingüística contra os inúmeros ataques contra sua datação ou legitimidade. Suas profecias são tão grandiosas, a cobertura da ascensão babilônica e medo-persa narradas de quem as vive no epicentro dos acontecimentos é tão fantástica que suscitou hordas de teólogos racionalistas que negaram veementemente a possibilidade de que ele tivesse ocorrido antes do cumprimento das coisas que descreve. O futuro próximo está descrito em visões se casam com os acontecimentos futuros como se quem delas as escreveu já as conhecesse integral e intimamente. E no meio das coisas assombrosas narradas pelo profeta a narrativa de três homens que enfrentaram a fornalha e a venceram. E como testemunho singelo Deus preservou também um documento, basicamente o de sua nomeação aos cargos públicos.
Sadraque, Mesaque e Abdenego sobreviveram a uma guerra que trucidou seu país, que destruiu sua nação, sobreviveram a viagem a um país desconhecido. Quando jovens se destacaram pela inteligência e foram incluídos no grupo de astronomia, astrologia e magia, fazendo parte de um grupo de cientistas e místicos da corte de Babilônia. Já eram contados como participantes, novatos, do grupo de magos quando um decreto real manda matar a todos os conselheiros reais, em virtude de um sonho esquecido do supersticioso Nabucodonosor. No mundo de outrora os sonhos indicavam o caminho, pressagiavam o amanhã e deles poderia depender todas as decisões de um soberano. O rei enlouquecia com a forte intuição de que o sonho que tivera era mais que um sonho, mas que por mais que lutasse não conseguia se lembrar. E os sobreviventes da guerra sobrevivem pela segunda vez quando seu amigo Daniel recebe a interpretação do sonho que o rei esqueceu.
A placa da nomeação dos três jovens como oficiais de Nabucodonosor é anterior ao terceiro evento.
Eles ainda não sabem o que o futuro lhes reserva.
A civilização Babilonica realiza todas suas grandes obras baseadas em tijolos. Mesmo a escrita se baseia numa adequação do uso do barro para a confecção de tábuas ou tabletes onde seriam redigidos os textos legais, técnicos ou religiosos. Os tijolos para construção eram na maioria crus, e para determinadas aplicações eram cozidos em fornalhas. Haviam dezenas delas espalhadas nas cidades em crescentes expansões. Numa tentativa de auto-exaltação o rei Nabucodonosor fez uma estátua de ouro puro com cerca de 27 metros de altura, que continha sua imagem e exige uma consagração com uma festa com centenas de músicos e convocando todos os prefeitos, governadores, administradores, príncipes e oficiais do reino para sua homenagem compulsória. A estátua foi estrategicamente colocada em um lugar de grande visibilidade, e diante de milhares foi realizado um espetáculo de danças e festejos e um proclamação solene de que todos deveriam se curvar e adorar a estátua criada por ordem real.Centenas ou milhares de pessoas se curvaram no momento especificado para tal, pre-anunciado com acordes ou a melodia de uma grandiosa orquestra. Menos três sujeitos. Três oficiais que aprenderam que somente o criador dos céus e da terra poderia receber tal tipo de reverencia. E esse Deus altíssimo não era ou poderia ser representado por uma imagem de escultura. O resultado dessa atitude foi a condenação à morte, sendo atirados vivos dentro de uma dessas fornalhas, aquecidas muitas vezes acima de sua temperatura de trabalho usual.
Os que testemunham o fato vêem os soldados encarregados de lançar no fogo aos três homens morrerem por não suportar a temperatura da fornalha superaquecida.
Porém os três homens lançados não morrem.
E nem se queimam.
Milhares de nomes se perderam na história das realizações humanas. Assim como as evidencias de histórias e de eventos fantásticos ocorridos em eras remotas. Por muitos anos milhares de intérpretes das Escrituras legaram a existência desses três homens a categoria de ficção ou romance, como uma parábola piedosa sobre a convicção de judeus que mesmo diante da morte certa não negaram sua fé. Mas em 1993 encontram um prisma de argila com cinco faces, uma estela similar a utilizada pelos reis sumerianos, pelas civilização assyria e pelos povos da mesopotâmia para proclamações de alta importância governamental. Essa pedra encontrada na Babilonia possuía uma lista de nomes e de suas funções na alta administração no governo de Nabucodonosor.
Nesse prisma de argila de cinco faces encontradas na Babilônia e abrigado agora no museu de Istambul há uma lista de homens e seus títulos. Três homens listados no prisma têm pronúncias que são muito semelhantes ao nomes dos três amigos de Daniel.
Encontrado na lista é o nome Ardi-Nabu, oficial do príncipe real. Este nome é o equivalente ao aramaico nome Abednego e pode ser de fato a primeira menção de um dos amigos de Daniel encontrado fora da Bíblia. Outro nome encontrado na lista é Hanunu, como comandante-de mercadores do rei. o nome Hanunu é o equivalente do Babilônia para o Nome hebraico Hananias.
Outro nome inscrito na lista é Mushallim-Marduk, que era um funcionário de Nabucodonosor. Marduk era o nome de um Deus babilônico. Se Marduk é deixado de fora o nome, nós temos Mushallim que pode se referir a forma aramaica de Misael.
Parte do livro de Daniel é escrito em aramaico, mesma linguagem da corte da Babilonia a época do livro.O aramaico de Daniel é muito mais antigo que o dos manuscritos do mar morto encontrados em 1947.
O Livro de Daniel é por si só uma fortaleza lingüística contra os inúmeros ataques contra sua datação ou legitimidade. Suas profecias são tão grandiosas, a cobertura da ascensão babilônica e medo-persa narradas de quem as vive no epicentro dos acontecimentos é tão fantástica que suscitou hordas de teólogos racionalistas que negaram veementemente a possibilidade de que ele tivesse ocorrido antes do cumprimento das coisas que descreve. O futuro próximo está descrito em visões se casam com os acontecimentos futuros como se quem delas as escreveu já as conhecesse integral e intimamente. E no meio das coisas assombrosas narradas pelo profeta a narrativa de três homens que enfrentaram a fornalha e a venceram. E como testemunho singelo Deus preservou também um documento, basicamente o de sua nomeação aos cargos públicos.
Sadraque, Mesaque e Abdenego sobreviveram a uma guerra que trucidou seu país, que destruiu sua nação, sobreviveram a viagem a um país desconhecido. Quando jovens se destacaram pela inteligência e foram incluídos no grupo de astronomia, astrologia e magia, fazendo parte de um grupo de cientistas e místicos da corte de Babilônia. Já eram contados como participantes, novatos, do grupo de magos quando um decreto real manda matar a todos os conselheiros reais, em virtude de um sonho esquecido do supersticioso Nabucodonosor. No mundo de outrora os sonhos indicavam o caminho, pressagiavam o amanhã e deles poderia depender todas as decisões de um soberano. O rei enlouquecia com a forte intuição de que o sonho que tivera era mais que um sonho, mas que por mais que lutasse não conseguia se lembrar. E os sobreviventes da guerra sobrevivem pela segunda vez quando seu amigo Daniel recebe a interpretação do sonho que o rei esqueceu.
A placa da nomeação dos três jovens como oficiais de Nabucodonosor é anterior ao terceiro evento.
Eles ainda não sabem o que o futuro lhes reserva.
Mas nós sabemos.
E fica um testemunho da história feito em argila.
Argila cozida em um forno.
(HUAHHUAAHAUAUAHAHAHAHAHAUAHAUAHAUAHUAHUAHUA!!!!!!)
Trecho de Texto traduzido
fo livro BABYLONIAN AND ASSYRIAN HISTORICAL TEXTS
" the chief master-of-ceremonies: Nabuahusur, the chief
of the engineers; Mushallim-Marduk, Nabu-ushibshi
(and) Eribshu, the overseers (lit.: heads) of the slavegirls,
Nabubelusur, overseer of the slave-girls, Nabuzeribni,
the cupbearer, Nergalresua, the chief of the
singers, Ardi-Nabu, the sipiru -official' of the crown
prince, Eaidanni, the chief of the cattle: Rimutu, the
chief of the cattle, Nabumarsharriusur, the chief of the
sailors, (and) Hanunu," the chief of the royal merchants;
( and as) the officials of the country Akkad (i.e.
Babylon):7 Eadaian, the governor of the Sea(-Country),
Nergalsharusur, the Sln-magir,8 Emuqahi( ?), (the governor)
of Tupliash, Belshumishkun (the governor) of
Puqudu, Bibbea, the Dakkurean," Nadinahi, the "official"'
o of Der, Marduksharusur (the governor) of
Gambulu, Marduksharrani, the district officer of Sumandar,
Belidarum, the Amuqean," Rimutu, the regular
governor of Zame, Beletirnapshate, the governor
of Iaptiru, the "official"IO
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Um rei Mochileiro
D. Pedro II
Pra quem não sabia como eu, um dos mais eruditos governantes de todos os tempos.
Nós tivemos um NERD no poder. E um Nerd injustiçado. Um intelectual exilado pela
Republica, com seus bens tomados, mesmo sendo ele um dos maiores incentivadores da cultura no Brasil de todos os tempos.
O seu reinado foi marcado por transformações de ordem social e econômica, decisivas para a história do país, tais como a guerra do Paraguai e a Abolição da escravidão. No governo de Pedro II, prevaleceu a tentativa frequente de manter o poder e a ordem frente à crise social, agravada a partir de meados do século XIX, quando passou a enfrentar o descontentamento de grupos sociais oposicionistas que pregavam a derrocada da monarquia.
    
            Curiosidades
           Curiosidades      
                                 
            
                                   
                                                           
            
                                                                                                                                        
                                                                            Contudo,  a dedicação do imperador foi recompensada: o dia           de seu nascimento, 2 de dezembro, se tornou Dia Nacional da                                                  Astronomia.
                   Contudo,  a dedicação do imperador foi recompensada: o dia           de seu nascimento, 2 de dezembro, se tornou Dia Nacional da                                                  Astronomia.                                                     
                               
                        
                       
 
Pra quem não sabia como eu, um dos mais eruditos governantes de todos os tempos.
Nós tivemos um NERD no poder. E um Nerd injustiçado. Um intelectual exilado pela
Republica, com seus bens tomados, mesmo sendo ele um dos maiores incentivadores da cultura no Brasil de todos os tempos.
O seu reinado foi marcado por transformações de ordem social e econômica, decisivas para a história do país, tais como a guerra do Paraguai e a Abolição da escravidão. No governo de Pedro II, prevaleceu a tentativa frequente de manter o poder e a ordem frente à crise social, agravada a partir de meados do século XIX, quando passou a enfrentar o descontentamento de grupos sociais oposicionistas que pregavam a derrocada da monarquia.
 Desejava tornar o Brasil uma nação           representativa, internacionalmente, no cenário político e cultural.           Foi um dos colaboradores na fundação do Instituto Pasteur em Paris,           em que Pasteur trabalhou para           solucionar os problemas de surto como a raiva. Foi um dos colaboradores na construção           do teatro de Wagner em Bayreuth. Parte do seu ordenado era destinado           ao patrocínio dos estudos de muitos brasileiros, como           Carlos Gomes - o grande compositor brasileiro, autor da célebre ópera           ""O Guarani" - em Milão.  
A partir de 1887, quando           sua diabetes se agravou acarretando outros problemas de saúde, D.           Pedro II afastou-se aos poucos do poder. Nessa época, já           percorrera quase todo o Brasil e fora algumas vezes à Europa. Visitara também a América do Norte, a Rússia, a Grécia           e o Oriente Médio. Em junho, partiu para a França, Alemanha           e Itália. Em Milão, foi acometido de uma pleurisia e levado para           Aix-les-Bains, onde permaneceu em tratamento até meados de 1888,           antes de poder voltar ao Brasil. Na sua ausência, a princesa Isabel           assinou a Lei Áurea.   
Em determinado momento seu           governo entrou em conflito com os elementos mais conservadores da           sociedade. Naquela época, as forças sociais mais importantes e que           davam sustentação ao Império eram a aristocracia rural, formada           pelos senhores de escravos, o exército e a Igreja.
As dificuldades da economia,           agravadas com os gastos decorrentes da Guerra do Paraguai e,           principalmente, a abolição da escravatura colocaram a aristocracia           rural contra o imperador.  
 As  forças liberais           que o apoiavam passaram a achar que ele já estava velho e           ultrapassado e que não era mais capaz de promover rapidamente as           reformas que o país almejava.  D. Pedro II foi deposto de forma           pacífica e sem nenhuma espécie de participação popular no dia 15           de Novembro de 1889, através de um golpe militar do qual fez parte o           Marechal Deodoro da Fonseca, que seria mais tarde o primeiro           presidente republicano brasileiro. Pedro II aceitou com certa           naturalidade o golpe, fazendo ardentes votos por grandeza e           prosperidade ao novo regime. O ex-imperador e sua família foram           exilados e mudaram-se inicialmente para Portugal e a seguir para França.
   Mesmo no exílio, Pedro II continuou a           contribuir para a cultura nacional através da doação de sua coleção           particular de documentos e peças de arte.
Pedro II faleceu em Paris  dia  5           de dezembro de 1891. 
Em 1920 foi           revogada a lei do banimento que impedia até mesmo o retorno de seus           restos mortais para o Brasil.
          D.           Pedro II foi sem dúvida um intelectual e muito mais: 
            O FOTÓGRAFO
               1839           Numa sessão conjunta das Academias de Ciências e de Belas Artes, em           Paris, vem finalmente a publico a notícia da grande invenção, o           DAGUERREÓTIPO, criado em 1837 pelo francês LOUIS-JACQUES MANDÉ           DAGUERRE. A patente do invento é adquirida pelo governo francês e           "doada à humanidade"
     O           século IX entrava numa nova onda, finalmente fatos e eventos seriam           fixados através de um processo fotográfico sem uma imagem negativa.           Embora o DAGUERREÓTIPO não permitisse cópias, o sistema de Daguerre           logo se difundiu por todo o mundo. Abria-se um novo horizonte com este           processo inovador, as artes plásticas libertavam-se de vez de ater-se           a fazer retratos dando chance ao artista de içar vôo e não           mais se preocuparia com os preceitos do Realismo e poderia           revelar suas interpretações da realidade. Foi com esta idéia que           surgiram movimentos tal como o impressionismo. A           luz era demarcada por pinceladas soltas  dando           chance ao pintor de capturar melhor as variações de cores da           natureza.           
              A           fotografia chegou no Brasil no dia 16 de janeiro de 1840, pelas mãos do abade           LOUIS COMPTE, capelão de um navio-escola francês que aportou de           passagem pelo Rio de Janeiro. Ele foi o  autor das três           primeiras fotos tomadas em solo brasileiro: do Paço Imperial, do           chafariz de mestre Valentim e da praia do Peixe, no Rio de Janeiro e           foi responsável por           apresentar o grande invento ao imperador D. Pedro II.                        
               Não           foi difícil iluminar os olhos do jovem imperador que em um piscar           tornou-se o primeiro fotógrafo brasileiro com apenas 15 anos de           idade. Para isto encomendou           o seu próprio daguerreótipo           em Paris, comprando-o por 250 mil réis.                        
              Tomando           mais experiência o imperador começou a tirar fotos dele mesmo,           paisagens e de outras pessoas.  As           fotografias tiradas por Pedro II eram registradas em negativos de           vidro, em grandes formatos - o que resultava em alta qualidade.                        
Foto           da ponte sobre o Rio Santo Antônio  tirada por D. Pedro II em           1870, quando o imperador esteve em Nova Friburgo para a inauguração           da estrada           
               Mais           tarde, já um grande colecionador e um verdadeiro mecenas dessa arte,           o imperador atribuiu títulos e honrarias aos principais fotógrafos           atuantes no país. Promoveu a arte fotográfica brasileira e difundiu           a nova técnica por todo o país. Investiu muito na construção de           sua biblioteca particular que incluía um grande acervo de           fotografias. A maior parte desse acervo ficava em instalações           especialmente construídas no último andar do Paço Imperial outra           parte dividida entre o palácio da Quinta da Boa Vista e na sua residência           de veraneio em Petrópolis.                                  
               Nas           suas viagens             pelo exterior sempre levava uma comitiva de           especialistas nos temas locais e também um fotógrafo, responsável           por registrar sua passagem pelos diversos locais que visitava e fotos           da família real.                       
              Após           15 de novembro o Imperador foi banido com a família real, pelo regime           republicano. A biblioteca, como outros bens aqui deixados,           foi confiscada pelo governo republicano. Após tensas negociações o           monarca, antes que todo seu acervo fosse desfeito ou perdido, decidiu           doar o acervo constituído por livros, publicações periódicas,           mapas, partituras, desenhos, estampas, fotografias e outros           documentos, à Biblioteca Nacional, ao Instituto Histórico e Geográfico           Brasileiro e ao Museu Nacional.                                  
               A           única exigência de D. Pedro II foi que as partes doadas às duas           primeiras instituições mantivessem as suas respectivas unidades sob           o nome da Imperatriz, "Coleção D. Thereza Christina Maria"           e que a terceira parte, doada ao Museu Nacional, recebesse o nome de           sua mãe, "Coleção Imperatriz D. Leopoldina". Coube à           Biblioteca Nacional a maior parte desse acervo particular de D. Pedro           II, inclusive quase           trinta mil fotografias,           constituindo-se assim na maior doação de toda a sua história.           Estava incluída nele a parte mais considerável de suas fotografias.                       
                A           poeira do esquecimento cobriu parte deste tesouro e somente no           início da década de 1990, veio à tona novamente. Lá estavam na           Biblioteca Nacional, enroladas dentro de caixas metálicas, as           fotografias tiradas durante a segunda metade do século 19. Fotos de           viagens à Espanha, Itália, Síria, Líbano, Egito, Jerusalém; cenas           domésticas.                       
                 Num           processo pioneiro na América Latina, iniciaram-se os trabalhos de           restauração e recuperação das 25.000 fotos da Coleção D. Thereza           Christina Maria, reunidas pelo Imperador D Pedro II. A vasta gama de           temas ainda está sendo restaurada e catalogada e, além de trazer aos           nossos dias o espírito daquele jovem visionário imperador, resgatou           a realidade nacional e internacional da época.                                   
Para           apreciar tal tesouro basta visitar a Biblioteca Nacional Digital             
http://bndigital.bn.br/terezacristina/galeria.htm
                   O EGIPTÓLOGO
                  O estudo pelo antigo Egito foi objeto de fascínio dos dois           imperadores brasileiros. Motivado pelo interesse pessoal e pelos           objetos deixados pelo pai, que até adquiriu uma múmia rara da região           de Tebas, D. Pedro II, um poliglota e estudioso, foi o primeiro           governante brasileiro a viajar ao Egito na época de 1870.
                  Em seu acervo constavam três múmias femininas e uma delas, a           sacerdotisa Sha-Amon-em-su, ( a cantora sagrada de Amon) é uma das           oito do mundo que encontra-se com os braços enrolados separados do           corpo e seu sarcófago ainda está lacrado. Graças a um exame de           tomografia foi constatado que a múmia possui todos os amuletos de           ouro, incluindo o escaravelho azul. 
                 A           imperatriz Teresa Cristina trouxe como dote mais de 700 itens distribuídos           entre vasos de cerâmica, lamparinas e estatuetas de terracota,           objetos de bronze, esculturas em pedra, frascos de vidro e outros, a           coleção Grego-romana.
Outros elementos da coleção, como os vasos etruscos, foram encontrados durante as escavações arqueológicas promovidas pela própria Imperatriz em suas terras, integrando seu dote de casamento. As peças datam de um período histórico que se estende do Séc. VII A.C ao Séc. III D. C.
Outros elementos da coleção, como os vasos etruscos, foram encontrados durante as escavações arqueológicas promovidas pela própria Imperatriz em suas terras, integrando seu dote de casamento. As peças datam de um período histórico que se estende do Séc. VII A.C ao Séc. III D. C.
      Foi por intermédio dela que, em 1853, seu irmão           Fernando II, Rei das Duas Sicílias, mandou para o Brasil peças de vários           sítios arqueológicos da Itália, a maioria de Herculano e Pompéia.
O Imperador contribuiu com diversas peças de arte egípcia, fósseis e exemplares botânicos, entre outros itens, obtidos por ele em suas viagens. Desta forma o Museu Nacional se modernizou e tornou-se o centro mais importante da América do Sul em História Natural e Ciências Humanas.
O Imperador contribuiu com diversas peças de arte egípcia, fósseis e exemplares botânicos, entre outros itens, obtidos por ele em suas viagens. Desta forma o Museu Nacional se modernizou e tornou-se o centro mais importante da América do Sul em História Natural e Ciências Humanas.
                 PROTETOR DA CULTURA
                 A presença ativa do Imperador           estava em todos os           assuntos relacionados com a ciência, a tecnologia e a educação.           Fazendo o papel de mecenas, o interesse de Dom Pedro II pelas           ciências o levou a buscar a companhia de cientistas, tanto no Brasil           como no exterior, e a participar de todos os acontecimentos culturais           e científicos mais importantes do país.
                           Para se ter uma ideia, o colégio D. Pedro II  - a única           Instituição a realizar os exames que possibilitavam o ingresso nos           cursos superiores - era mantido pelo imperador e ele mesmo também escolhia           os professores, assistia às provas e conferia as médias.
                Ajudou, de várias formas, o trabalho de vários cientistas como           Martius, Lund, Agassiz, Derby, Glaziou, Seybold.... Financiou ainda           vários profissionais como agrônomos, arquitetos, professores,           engenheiros, farmacêuticos, médicos, pintores etc. Um exemplo famoso           é o de Guilherme Schuch, futuro Barão de Capanema. D. Pedro II enviou-o           em 1841 para a Áustria, a fim de estudar engenharia, pagando a           viagem, roupas, e destinando uma mesada regular até terminar seus           estudos no Instituto Politécnico.
                  Apreciador da literatura  e das artes, incentivou a criação das           Escolas Normais, dos Liceus de Artes e Ofícios, dos Conservatórios           Dramático Brasileiro e Imperial de Música. Criou e coordenou o           Instituto Histórico Brasileiro e apoiou os estudos de Artes Plásticas           com doações de bolsas e prêmios, financiados pelo próprio           soberano, de viagem à Europa para os alunos           da Academia Imperial de Belas Artes.
     O            DESBRAVADOR
                Em 30 de abril de 1854, inaugurou a Estrada de Ferro Petrópolis,           fundada por Irineu Evangelista de Souza, Visconde e depois Barão de           Mauá, patrono do Ministério dos Transportes. A primeira locomotiva a           vapor do Brasil foi batizada de "Baronesa" , em           homenagem à esposa do Barão de Mauá, Dona Maria Joaquina. 
                D. Pedro decretou a construção das primeiras  linhas           telegráficas do país e introduziu a produção cafeeira, o que           promoveu o crescimento da economia brasileira.
                            O imperador esteve na exposição de Filadélfia, Estados Unidos, em           1876, ocasião em que  Alexander Graham Bell  demonstrou a sua nova           invenção: o telefone.  Na ocasião, ele  exclamou: Esta           coisa fala!  O           Imperador  fez uma encomenda de 100 aparelhos para o Brasil.              
       De espírito           liberal, não só ajudou a cultura, criando e reformando várias escolas e           faculdades, mas incentivou a industrialização do país,  participando           pessoalmente da seleção de pedidos de privilégio industrial, e           ainda aboliu a escravidão, através de           sua filha a princesa Isabel. 
       Encantado com a vista panorâmica do alto do morro,           de onde se pode           avistar inclusive a belíssima Lagoa Rodrigo de Freitas, D. Pedro II           sugeriu um caminho para facilitar o acesso ao local. E, contrariando a           maior parte da população que achava mais confiável ir no lombo           de um cavalo, o imperador redigiu um           decreto autorizando a construção da ferrovia, em janeiro de 1882.           Apesar do trecho curto, 3.829 metros (na época era a menor via férrea           da América Latina), o projeto demorou dois anos para ficar pronto. A           construção foi feita em duas etapas: primeiro ficaram prontas as           estações Cosme Velho e Silvestre, inauguradas em 1884; em seguida,           Paineiras e Alto do Corcovado, entregues em 1885 e inauguradas pelo           próprio imperador que fez a primeira viagem acompanhado pela princesa           Isabel e sua comitiva. 
                            O  LIBERAL
                                     Embora não seja reconhecido, dom Pedro II contribuiu bastante para a           liberdade de imprensa. No reinado de Dom Pedro II não havia presos           políticos, nem censura à imprensa.
A liberdade era tanto que circulava até um jornal pregando a derrubada da monarquia...
Mesmo assim, Pedro II fez questão de manter a liberdade de imprensa, apesar de frequentemente choverem caricaturas ridicularizando-o com um certo "desinteresse" quanto a assuntos administrativos.
A liberdade era tanto que circulava até um jornal pregando a derrubada da monarquia...
Mesmo assim, Pedro II fez questão de manter a liberdade de imprensa, apesar de frequentemente choverem caricaturas ridicularizando-o com um certo "desinteresse" quanto a assuntos administrativos.
                           Em entrevista com o jornalista imigrante alemão             Carl Von Koseritz           ( Jornalista           e político alemão, naturalizado brasileiro, lutou pela abolição da           escravidão e por uma política adequada de colonização.) o           Imperador fez a seguinte declaração:              
                       "Senhor Koseritz,  aproveito a ocasião para dizer-lhe que o estimo, pois           sei que o senhor é um homem esforçado que trabalha pelo bem desse país,           mas gostaria que o senhor não fosse mais injusto comigo. Não penso           em levar a mal as críticas sobre os meus atos. As censuras são úteis           e necessárias, mas com justiça, porque eu posso errar como qualquer           homem. Somente as injustiças pessoais devem ser evitadas"              
           A imprensa sofreu as consequências do chamado “Decreto Rolha”,           considerado por alguns historiadores como a primeira lei de segurança           nacional do país no início da República. O decreto 295 de 29 de março de 1890, decorrente           do primeiro, aplicava-se a, “todos aqueles que derem origem a falsas           notícias e boatos dentro ou fora do país ou concorram pela imprensa,           por telegrama ou por qualquer modo, para pô-los em circulação.”
                 O ECOLOGISTA
                             Em 1862, ordenou o           replantio de toda a vegetação nativa onde hoje é a Floresta da           Tijuca no Rio de Janeiro a maior floresta urbana do mundo. Totalmente           devastada em função do plantio de café, comprometeu as nascentes           dos rios e alterou o equilíbrio climático da época.
                   O ASTRÔNOMO                
                     Em seu diário escreveria D. Pedro II: “Se não fosse imperador do           Brasil quisera ser professor".           O imperador  mantinha contato estreito com muitos nomes ilustres           da época, como Camille Flamarion e Victor Hugo, com os quais dividia           a paixão pela                        Astronomia.             Fundou bibliotecas, museus, observatórios           astronômicos e meteorológicos em várias partes do país, algumas           vezes mantendo-os com recursos pessoais.
O Imperial Observatório do Brasil havia sido criado por decreto de D Pedro I em 1827, no Rio de Janeiro, mas só começara a funcionar quase vinte anos depois. D. Pedro II deu forma e alma a instituição, cedendo os próprios instrumentos que utilizava em seu observatório particular na Quinta da Boa Vista, para que o Imperial Observatório pudesse iniciar suas atividades.
O Imperial Observatório do Brasil havia sido criado por decreto de D Pedro I em 1827, no Rio de Janeiro, mas só começara a funcionar quase vinte anos depois. D. Pedro II deu forma e alma a instituição, cedendo os próprios instrumentos que utilizava em seu observatório particular na Quinta da Boa Vista, para que o Imperial Observatório pudesse iniciar suas atividades.
          Sua           Majestade  ansiava por desenvolver um observatório astronômico moldado nos           mais modernos, como o famoso           observatório de Nice, onde foi descoberto o  asteróide 293, chamado           Brasília, em homenagem ao Imperador, quando do seu exílio, em Paris.
O Imperial Observatório trouxe-lhe muitas realizações. Em Janeiro de 1887 o próprio Imperador, bom em matemática, fez estimativas do comprimento da cauda de um cometa, como ficou registrado na revista francesa "L'Astronomie", publicada até hoje.
O Imperial Observatório trouxe-lhe muitas realizações. Em Janeiro de 1887 o próprio Imperador, bom em matemática, fez estimativas do comprimento da cauda de um cometa, como ficou registrado na revista francesa "L'Astronomie", publicada até hoje.
                  D Pedro II estava sempre em contato com os astrônomos do           Imperial Observatório e discorria com rara competência sobre           diversas questões científicas. Ele tinha um apartamento privativo           neste observatório, onde passava varias noites fazendo observações           junto com esses astrônomos. Em fins de 1889 um grande telescópio por           ele encomendado e pago, como sempre do seu próprio bolso, sequer           chegou a ser desembarcado no porto do Rio de Janeiro, por ordem dos           republicanos, após o grande golpe de 15 de novembro de 1889. Foi um           mergulho ao mundo das trevas. O  que seria o maior telescópio da           America do Sul  e mapearia os céus do Hemisfério           foi enviado de volta para a Europa.
| Imperial                   Observatório, no Morro do Castelo, Rio de Janeiro, como era                   em 1881. Adaptação de uma gravura de Rubens de Azevedo. | 
                               CONCLUSÃO 
                     Apesar de seus esforços em promover a cultura - como é bem retratado           com o colégio Pedro II, o Imperial Observatório, o Museu Nacional, o           Arquivo Público, a Biblioteca Nacional, o Laboratório do Estado, o           Jardim Botânico e a Academia Imperial de Belas Artes - de resto, a            desatenção com a educação era  a realidade encarada pela maior parte do país,           no qual parecia não haver interesse por parte das províncias na formação de um           povo esclarecido.   
MAIS       SOBRE D PEDRO II VOCÊ PODERÁ LER NA VASTA BIOGRAFIA QUE FAZ PARTE DO       LIVRO: 
           Compôs           as músicas de 77 peças teatrais, tornando-se responsável por cerca           de 2000 composições. Ficou famosa até os dias de hoje ao compor           "Ó Abre Alas", de 1899, a primeira marcha carnavalesca que           se tem notícia.
Filtragem na internet
Sobre os algoritmos que filtram as buscas pessoais na internet. Sobre a transparencia do fluxo de informações e a necesidade de critérios transparentes para que a informação não nos seja cerceada por novos editores, dessa vez os virtuais.  
Eli Pariser 2011 from TED & Tira on Vimeo.
Eli Pariser 2011 from TED & Tira on Vimeo.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Projeto ler!!!
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terça-feira, 4 de outubro de 2011
Django Y Pablo again
Outra aventura de Django Y Pablo com o apoio do Maracatu Brasileiro e da Michele.
Django Y Pablo são personagens da Welington Corporation
Dois mariachis confundidos como bandoleiros e perseguidos cruelmente
por índios, lobos, cavaleiros brabos (um temivel exército liderado por el general), caçadores
de recompensas, monstros, cobradores, pistoleiros, boiadas, pela fome e sabe se lá por que mais,
narrado quase que inteiramente em portunhol.
As histórias de Django Y Pablo podem ser encontradas no Blog
ou através do projeto Way Back Machine no antigo e agora
inexistente endereço www.djangoypablo.hpg.com.br
num antigo site dos primórdios da internet brasileira.
As 16 histórias originais de Django Y Pablo agora são acrescidas desta edição especial
denominada "Certo dia de Maracatu".
Texto explicativo da presidencia da Welington Corporation
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