segunda-feira, 29 de abril de 2013
Dumb Way To Die and the other Way
Existem muitos modos estupidos de deixar de viver.
Tais como os do video, só que um pouco mais.
Fumar, drogar-se, deixar-se drogar.
Agir tomado pelo impulso, tomado pelo ódio e praticar uma idiotice mórbida qualquer,
porque alguém xingou você no transito. Porque alguém violentou um direito, que era
tão fácil abrir mão. Só que não.
A morte tem muitas faces. E chama-nos de muitos modos.
Esquecemos o quanto somos frágeis. Como necessitamos ouvir conselhos,
tomar precauções, agir com sensatez.
Vivemos submetidos a situações que geram crises emocionais, submetidos a todo tipo
de stress e loucura, num mumdo absurdamente espiritual e estranhamente maligno.
Você não pode sair de casa angustiado, maltratado pelo corpo, por situações de conflito
e dirigir sem ajuda de ninguém, sem acompanhamento. Você não deve colocar uma criança
no carro que não possui como se proteger, dirigir sozinha se há evidentes sinais de cansaço,
se sua mente entorpecida de problemas não permite que você se CONCENTRE a ponto
de não pensar em todo tempo na criança que carrega.
Você vive num mundo absurdamente perigoso.
Do mesmo modo, escolher não permitir CONHECER a DEUS, escolher distanciar-se
em vez de aproximar-se, acreditar na incredulidade, desprezar conselhos divinos,
brincar de deus, sem Deus, por ser humano, mas sem agir como tal,
É escolher uma morte burra.
As Escrituras não anunciam a Salvação de Cristo sem razão.
Cristo não convida a conhece-lo em vão.
Os profetas não foram erguidos e comissionados por nada.
Eles queriam que você
Vivesse de tal modo
que jamais morresse
nem a morte burra
E nem
porcaria de morte alguma...
There are many ways to die stupid.
Such as the video, just a little dumber.
Smoking, drugging, let drugging.
Act taken by the impulse, taken by hatred and practice any morbid idiocy, because someone cursed you in traffic. Because someone violated a right so easy to give up. Only you did not notice.
Death has many faces. And he calls us in many ways.
Forget how fragile we are. How we need to listen to advice,
take precautions, act wisely.
Submitted for live situations that generate emotional crises, subjected to all kinds of stress and madness in a world strangely and absurdly spiritual evil.
You can not leave the house afflicted, mistreated by the body, with a conflict and driving without help from anyone without accompaniment. You should not put a child in the car that does not have to protect yourself, or drive alone if there are obvious signs of fatigue, though his mind numb with problems does not allow you to FOCUS in child bearing.
You live in a world absurdly dangerous.
Similarly, choose not to allow KNOW GOD, choose away from him instead of approaching, or believe in unbelief, despising godly counsel, playing god, godless, being only human, but not act as if it human
You pick a stupid death.
The Scriptures do not advertise the Salvation of Christ without reason.
Christ invites us not to know him in vain.
The prophets were erected and commissioned for something.
They wanted you to live in such a way
that never die, nor death dumb
or some crappy death .....
Welington José Ferreira
domingo, 28 de abril de 2013
Julie e os fantasmas
Superfã de Julie e os Fantamas.
Encantado com a Mariana Lessa.
Encantado com a Mariana Lessa.
Ator | Personagem |
---|---|
Mariana Lessa | Juliana "Julie" |
Bruno Sigrist | Daniel |
Fabio Rabello | Félix |
Marcelo Ferrari | Martim |
Samya Pascotto | Beatriz "Bia" |
Milena Martines | Thalita |
Vinícius Mazzola | Pedro "Pedrinho" |
Michel Joelsas | Nícolas |
Essa Noite Somos Um SóJulie e Os FantasmasAgora eu sei qual é o meu caminho E as escolhas que eu mesmo fiz Aprendi com meus erros pra chegar aqui E que o medo não vence o sonho E por nada vou desistir Tenho fé no som, tenho fé em mim Eu tenho fé em mim Nada vai segurar Quem sabe aonde quer chegar Aonde quer chegar Eu vou quebrar o silencio sim Eu vou mostrar a minha voz Você pode me entender, somos iguais Essa noite somos um só (2x) Nunca tive nada a perder A não ser a alegria no meu coração Vou cantar sim podem apostar Em mim, então... Nada vai segurar Quem sabe aonde quer chegar Aonde quer chegar Eu vou quebrar o silencio sim Eu vou mostrar a minha voz Você pode me entender, somos iguais Essa noite somos um só (2x) Eu tenho tantas coisas pra dizer Coisas que importam pra mim e pra você Andei em círculos, tentei escapar Mais tudo voltava ao mesmo lugar Eu vou quebrar o silencio sim Eu vou mostrar a minha voz Você pode me entender, somos iguais Essa noite somos um só (2x) | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Welington Corporation | ||||||||
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Vem dançar comigo antes que você enlouqueça - disse o coração a mente...
by Hai Trinh Xuan
O intelecto é uma parte muito pequena de tudo aquilo que nós representamos. A razão é um pedaço de nós. Nós somos a soma de todas as nossas realidades e não a sombra de alguma delas. Os que se tornaram servos de sua razão desprezaram sua espiritualidade, amordaçaram sua imaginação e corromperam sua inteligencia deixando de lado sua intuição. A mesma centelha que deu luz a ciencia nasce nas camadas mais profundas do cerne humano. Nossas dimensões espirituais e fisicas se complementam na dança que dá origem aos nossos sonhos. Nós não somos atómos, nós dançamos sobre eles. Nós não somos matéria agrupada por energia burra, dançamos sobre a energia e embora dela sejamos feito, sobre ela dançamos. Nossas almas são tremendas e transcendentes e nelas habita a razão. mas a razão não é a senhora de todas as coisas, antes serva e mora próxima ao amor, a sensibililidade, a imaginação, habita ao lado da meditação e deleita-se com as peripécias da inspiração. A razão sozinha é um cadáver que trafega numa região silenciosa, porque ao deixar suas irmãs ela perece, ela se desfaz...porque todas as nossas realidades pertencem ao espírito humano, nele residem e dele se alimentam, por ele se expressam e sem ele se dessfazem. Vemos homens que abraçaram sua racionalidade e a ela entregaram suas esperanças, nela confiaram suas certezas e a ela exaltaram acima de todas as outras coisas. Vemos homens que negaram sua vida em nome de suas interpretações e em nome de suas conclusões, matematicamente imaginando triunfar no mundo de suas contradições. Só que não!
Porque a razão foi convidada a dançar com sua espiritualidade. A lógica foi chamada para brindar com a intuição e a inspiração abraçou a todos pelo caminho.
Ouve-se no mundo de hoje gritos de uma ciencia que enlouquece quando rejeita suas irmãs.
Ouve-se hoje os gritos dos homens que enlouqueceram e negaram a si mesmos em nome da vaidade
de sua racionalidade.
E ao negar a sua alma o desejo de orar, e ao negarem a seu espírito o desejo de buscar o inefável,
ao negarem dentro de si as necessidades espirituais de seus corações famintos das coisas que somente podem captar e compreender através de sua espiritualidade
desvaneceram.
Por isso, ó homem que pensa que ao conhecer há de saber,
te convido a dançar
a dançar
a dançar
e a dançar
The intellect is a very small part of all that we represent. The reason it is a piece of us. We are the sum of all our himself realities and not the shadow of some of them. Those who became servants of his reason despised his spirituality, gagged her imagination and corrupted his intelligence leaving aside their intuition. The same spark that gave birth to science born in the deeper layers of the human heart. Our spiritual and physical dimensions complement itself the dance that gives rise to our dreams.
We are not atoms, we danced on them.
We are not just a piece of material that has been collated by some kind of energy dumb. We danced on energy, although we are made of energy,
Our souls are tremendous and transcendent and dwells in her the reason.
But the reason is not the mistress of all things that dwell within us. rather, it is a servant and lives in us next to love, near the sensibililidade beside the imagination.
She lives nearby meditation and reveled in the adventures of inspiration.
The Reason alone is only a corpse that travels in a wilderness, if she left her sisters, she dies, it disappears ...
because all our realities belong to the human spirit. Reside in the human mind and of the human spirit they feed. Expressed through him and without him they crumble.
We see men who denied their lives on behalf of their interpretations and on behalf of its conclusions, imagining mathematically triumph in the world of its contradictions.
Only it did not work!
Because the racionality was invited to dance with their spirituality. The logic was called to toast with intuition and the inspiration embraced all in the way.
Is heard in the world today cries of a science that goes crazy when rejects her sisters.
Hear the cries of men today who have gone mad and denied to themselves in the name of vanity of their rationality.
And in denying their soul right to pray, and to deny its spirit the desire to seek the ineffable,
to deny within themselves the spiritual needs of his hungry hearts of things that can only grasp and understand through their spirituality
faded.
Therefore, O man who thinks that to know is to know,
I invite you to dance
to dance
to dance
and to dance
We are not atoms, we danced on them.
We are not just a piece of material that has been collated by some kind of energy dumb. We danced on energy, although we are made of energy,
Our souls are tremendous and transcendent and dwells in her the reason.
But the reason is not the mistress of all things that dwell within us. rather, it is a servant and lives in us next to love, near the sensibililidade beside the imagination.
She lives nearby meditation and reveled in the adventures of inspiration.
The Reason alone is only a corpse that travels in a wilderness, if she left her sisters, she dies, it disappears ...
because all our realities belong to the human spirit. Reside in the human mind and of the human spirit they feed. Expressed through him and without him they crumble.
We see men who denied their lives on behalf of their interpretations and on behalf of its conclusions, imagining mathematically triumph in the world of its contradictions.
Only it did not work!
Because the racionality was invited to dance with their spirituality. The logic was called to toast with intuition and the inspiration embraced all in the way.
Is heard in the world today cries of a science that goes crazy when rejects her sisters.
Hear the cries of men today who have gone mad and denied to themselves in the name of vanity of their rationality.
And in denying their soul right to pray, and to deny its spirit the desire to seek the ineffable,
to deny within themselves the spiritual needs of his hungry hearts of things that can only grasp and understand through their spirituality
faded.
Therefore, O man who thinks that to know is to know,
I invite you to dance
to dance
to dance
and to dance
Welington José ferreira
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Jhoom BARABAR Jhoom
Um espetáculo visual. Usando a musica tema como a linha mestra que emenda as cenas, uma história impossivel se desenvolve em um grande tema romantico. Fora o figurino pouco recatado em algumas danças, o filme trás consigo recursos visuais surpreendentes. Numa das cenas os personagens se reencontram na estação de trem, indo tomar um café juntos. Conversavam em meio a multidão e quando viram às costas caminhando para a cafeteria, o grupo através do qual passam inicia uma belissima coreografia, sob a direção do interessante personagem interpretado por
Amitabh Bachchan,
Abhishek Bachchan, Preity Zinta, Bobby Deol and Lara Dutta protagonizam os dois casais mais engraçados da industria de Bollywood em todos os tempos...
A dança final é um espetáculo dentro do espetáculo. Arte dentro da arte cinematográfica. Quando Amitabh se une aos casais a impressão que temos é que se estivessemos na India, teriamos nos levantado de pé gritando junto aos indianos ao ver a cena...
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Sabe porque as pessoas não casam hoje em dia...
Fulano,
Sabe porque as pessoas não casam hoje em dia???
Porque ambos querem viver como se fossem solteiros.
Porque imaginam que podem fazer o que quiserem, quando quiserem e se quiserem após casados.
Porque imaginam que podem comprar coisas que impactem as finanças do casal sem pedirem consentimento prévio para realizá-lo.
Porque imaginam que possuem o direito de decidir coisas que são importantes para os dois sem antes se reunirem para decidir aquilo que é melhor.
Porque se desobedecem continuamente. E não é porque o que está sendo pedido é absurdo o não razoável. Por pirraça.
E porque os esposos não se submetem as necessidades um do outro.
Casados não têm mais direito a sua plena vontade. Talvez a vontade parcial.
Sequer seus corpos se pertencem mais!!!
Ele pertence a Ela e Ela pertence a Ele.
A moça que um dia foi desobediente aos pais que levar tal cultura para o casamento terminará sozinha. Assim como o moço.
Quando a mulher sai da casa dos pais para estar debaixo de um lar, se torna por comissão divina a administradora desse novo lar.
Quando ele sai de casa de seus pais deve entender que um dia seus bens já não lhe pertencerão. Em todos os povos, todas as nações, em todos os tempos, todas as famílias que um dia prosperaram só o fizeram porque a esposa amou sua nova casa, amou seus filhos e lutou pela saúde financeira de sua nova casa.
E porque havia um homem que confiava na idoneidade dela.
Ela não deve colocar seus desejos pessoais acima da capacidade dos recursos de seu novo lar de realiza-lo. Tão pouco ele. Ela não deve sacrificar o futuro, ela não exige sacrifícios colocando em risco as posses que administra em nome de seus caprichos. E nem ele permite que suas vontades limitem a qualidade de vida da amada.
Se de todo modo ela é sustentada pelo esposo, na verdade os bens dele pertencem agora a ela. Se ela participa da renda do casal, o que possui pertence a sua família.
O homem não deveria ser permanentemente sustentado pela mulher. Numa situação transitória, é viável, mas como objetivo maior deve almejar prover o sustento da família. Porque um dia sua esposa estará trabalhando e ao mesmo tempo se preocupar em cuidar dos filhos, e sendo ele o provedor da família tira de suas costas uma tremenda responsabilidade.
O sustento vindo de um dos membros da família é só uma provisão compartilhada, beneficio que Deus concede ao casal. O trabalho é fruto da saúde, das oportunidades, da capacitação proporcionada por recursos dos pais, do fruto do trabalho, que age como um canal divino.
Por detrás de nossas atividades existe uma coisa chamada Graça. Favor. Benção. Provisão. Socorro. Não há ser humano que viva somente por forças de suas mãos. Suas mãos são amparadas por Deus.
A sensualidade da mulher pertence ao seu esposo. Se ela sente-se bem em ser sensual para com os outros homens, se é seu esporte despertar o fetiche dos outros para sentir revigorada sexualmente, é um esporte que quebra o principio da unidade e demonstra que sua alma está dividida. Como se intimamente se recusasse a ser propriedade exclusiva de um único homem.
E se isso acontece é porque não se completam absolutamente um com o outro, do mesmo modo, se ele busca a sensualidade de outras é porque não se completa absolutamente com ela. E devem, acima dos caprichos da natureza, a isso buscar. Esse absoluto.
O propósito do casamento é que os dois se saciem mutuamente, se completem, se entreguem um ao outro de tal modo que não haja a dependência de nenhuma outra situação para serem plenos sexualmente. Eles se respeitam e se procuram tendo como máxima não magoarem um ao outro.
No cerne do relacionamento está a necessidade de ser amado e de amar de tal modo que torne a vida da pessoa amada o mais feliz possível, dentro de um mundo de preocupações, de cuidados, de necessidades, de serviços, de trabalho, de mudanças e de sofrimentos.
Lutando para viver em paz, e para desatar cada situação que possa se transformar num conflito. Preocupando-se do tom de voz à mudança comportamental, de pronomes de tratamento à gesticulação.
Um dos (sábios) conselhos nas Escrituras é de que é melhor viver sozinho numa casa pobre do que dividir uma mansão com uma mulher que briga e reclama o tempo todo. O mesmo se aplica às mulheres. Outro que a reclamação que não cessa é como se fosse uma goteira que nunca para de pingar dentro de uma tenda.
A ordem que um dos apóstolos emite as pessoas da Igreja que se formava era que eles amassem suas esposas do mesmo modo que Jesus se entregou no calvário para ser crucificado. E que cuidasse delas como cuida e se importa com o próprio corpo. Não vemos muitos maridos crucificados por ai em prol de suas mulheres.
Por motivos fúteis centenas de casais se separam. Desprezam anos de amor, de planos, de projetos de vida, por coisas banais. Outros destroem seus casamentos por posturas amarguradas, juntando rancor a cada falta cometida, trazendo á lembrança os menores erros do passado, porque preferem o caminho da indiferença ao perdão.
As vezes os conjugues agem como crianças pirracentas ou como idosos cristalizados pela vida incapazes de mudar suas posturas, de recriar-se, de transformar-se, de aperfeiçoar a relação.
A vida exigirá corações capazes de suportar enfermidades, situações emocionais diversas e a vontade de superar medos, traumas, sonhos desfeitos, perdas pessoais.
A amizade é a ancora do casal. Eles são amantes, mas antes de qualquer coisa, eles são amigos inseparáveis. E amigos que lutam para não se separarem.
Lutam pela paixão que um dia os motivou a estarem juntos e mesmo que caiam numa situação de infidelidade não permanecem nessa situação, não abrem mão de lutarem pelo direito de manter seus laços, e atitudes que restaurem uma perfeita comunhão entre os dois.
Devem amar de tal modo que não irão ferir-se voluntariamente. E devem estar dispostos a recriar seu casamento como se casados ainda não fossem e viessem a se unir pela primeira vez.
A base do casamento é de duas pessoas que lutam para preservar o coração um do outro em meio a turbulência da vida.
Que compreendem suas limitações culturais, intelectuais, espirituais, sentimentais e sexuais, que possuem uma visão de sua imperfeição humana e por isso são capazes de perdoar. De reavaliar seus planos.
Casamento não significa anular ambas as vontades, mas compartilhá-las. Um tentará realizar os desejos do outro. Vão tentar achar uma solução quando acontecer a divergência, e irão tácitamente renunciar algo se isso for algo que é insuportável a outra pessoa. Mesmo que signifique mudar hábitos.
Crescendo em afeto para que aquilo que é exterior e que envelhece, seja substituído por bens que nunca envelhecem, cordialidade, carinho, amizade, intimidade, comprometimento, lealdade.
Porque o casamento é um ato de fé. Fé extraordinaria.
Num propósito extraordinário.
Que se cumpre no decorrer de um tempo
que mesmo que seja longo,
ainda assim,
é curto demais.
(BY Welington Blog: www.wellcorp.blogspot.com )
Fotos escolhas By Flavia
Sabe porque as pessoas não casam hoje em dia???
Porque ambos querem viver como se fossem solteiros.
Porque imaginam que podem fazer o que quiserem, quando quiserem e se quiserem após casados.
Porque imaginam que podem comprar coisas que impactem as finanças do casal sem pedirem consentimento prévio para realizá-lo.
Porque imaginam que possuem o direito de decidir coisas que são importantes para os dois sem antes se reunirem para decidir aquilo que é melhor.
Porque se desobedecem continuamente. E não é porque o que está sendo pedido é absurdo o não razoável. Por pirraça.
E porque os esposos não se submetem as necessidades um do outro.
Casados não têm mais direito a sua plena vontade. Talvez a vontade parcial.
Sequer seus corpos se pertencem mais!!!
Ele pertence a Ela e Ela pertence a Ele.
A moça que um dia foi desobediente aos pais que levar tal cultura para o casamento terminará sozinha. Assim como o moço.
Quando a mulher sai da casa dos pais para estar debaixo de um lar, se torna por comissão divina a administradora desse novo lar.
Quando ele sai de casa de seus pais deve entender que um dia seus bens já não lhe pertencerão. Em todos os povos, todas as nações, em todos os tempos, todas as famílias que um dia prosperaram só o fizeram porque a esposa amou sua nova casa, amou seus filhos e lutou pela saúde financeira de sua nova casa.
E porque havia um homem que confiava na idoneidade dela.
Ela não deve colocar seus desejos pessoais acima da capacidade dos recursos de seu novo lar de realiza-lo. Tão pouco ele. Ela não deve sacrificar o futuro, ela não exige sacrifícios colocando em risco as posses que administra em nome de seus caprichos. E nem ele permite que suas vontades limitem a qualidade de vida da amada.
Se de todo modo ela é sustentada pelo esposo, na verdade os bens dele pertencem agora a ela. Se ela participa da renda do casal, o que possui pertence a sua família.
O homem não deveria ser permanentemente sustentado pela mulher. Numa situação transitória, é viável, mas como objetivo maior deve almejar prover o sustento da família. Porque um dia sua esposa estará trabalhando e ao mesmo tempo se preocupar em cuidar dos filhos, e sendo ele o provedor da família tira de suas costas uma tremenda responsabilidade.
O sustento vindo de um dos membros da família é só uma provisão compartilhada, beneficio que Deus concede ao casal. O trabalho é fruto da saúde, das oportunidades, da capacitação proporcionada por recursos dos pais, do fruto do trabalho, que age como um canal divino.
Por detrás de nossas atividades existe uma coisa chamada Graça. Favor. Benção. Provisão. Socorro. Não há ser humano que viva somente por forças de suas mãos. Suas mãos são amparadas por Deus.
A sensualidade da mulher pertence ao seu esposo. Se ela sente-se bem em ser sensual para com os outros homens, se é seu esporte despertar o fetiche dos outros para sentir revigorada sexualmente, é um esporte que quebra o principio da unidade e demonstra que sua alma está dividida. Como se intimamente se recusasse a ser propriedade exclusiva de um único homem.
E se isso acontece é porque não se completam absolutamente um com o outro, do mesmo modo, se ele busca a sensualidade de outras é porque não se completa absolutamente com ela. E devem, acima dos caprichos da natureza, a isso buscar. Esse absoluto.
O propósito do casamento é que os dois se saciem mutuamente, se completem, se entreguem um ao outro de tal modo que não haja a dependência de nenhuma outra situação para serem plenos sexualmente. Eles se respeitam e se procuram tendo como máxima não magoarem um ao outro.
No cerne do relacionamento está a necessidade de ser amado e de amar de tal modo que torne a vida da pessoa amada o mais feliz possível, dentro de um mundo de preocupações, de cuidados, de necessidades, de serviços, de trabalho, de mudanças e de sofrimentos.
Lutando para viver em paz, e para desatar cada situação que possa se transformar num conflito. Preocupando-se do tom de voz à mudança comportamental, de pronomes de tratamento à gesticulação.
Um dos (sábios) conselhos nas Escrituras é de que é melhor viver sozinho numa casa pobre do que dividir uma mansão com uma mulher que briga e reclama o tempo todo. O mesmo se aplica às mulheres. Outro que a reclamação que não cessa é como se fosse uma goteira que nunca para de pingar dentro de uma tenda.
A ordem que um dos apóstolos emite as pessoas da Igreja que se formava era que eles amassem suas esposas do mesmo modo que Jesus se entregou no calvário para ser crucificado. E que cuidasse delas como cuida e se importa com o próprio corpo. Não vemos muitos maridos crucificados por ai em prol de suas mulheres.
Por motivos fúteis centenas de casais se separam. Desprezam anos de amor, de planos, de projetos de vida, por coisas banais. Outros destroem seus casamentos por posturas amarguradas, juntando rancor a cada falta cometida, trazendo á lembrança os menores erros do passado, porque preferem o caminho da indiferença ao perdão.
As vezes os conjugues agem como crianças pirracentas ou como idosos cristalizados pela vida incapazes de mudar suas posturas, de recriar-se, de transformar-se, de aperfeiçoar a relação.
A vida exigirá corações capazes de suportar enfermidades, situações emocionais diversas e a vontade de superar medos, traumas, sonhos desfeitos, perdas pessoais.
A amizade é a ancora do casal. Eles são amantes, mas antes de qualquer coisa, eles são amigos inseparáveis. E amigos que lutam para não se separarem.
Lutam pela paixão que um dia os motivou a estarem juntos e mesmo que caiam numa situação de infidelidade não permanecem nessa situação, não abrem mão de lutarem pelo direito de manter seus laços, e atitudes que restaurem uma perfeita comunhão entre os dois.
Devem amar de tal modo que não irão ferir-se voluntariamente. E devem estar dispostos a recriar seu casamento como se casados ainda não fossem e viessem a se unir pela primeira vez.
A base do casamento é de duas pessoas que lutam para preservar o coração um do outro em meio a turbulência da vida.
Que compreendem suas limitações culturais, intelectuais, espirituais, sentimentais e sexuais, que possuem uma visão de sua imperfeição humana e por isso são capazes de perdoar. De reavaliar seus planos.
Casamento não significa anular ambas as vontades, mas compartilhá-las. Um tentará realizar os desejos do outro. Vão tentar achar uma solução quando acontecer a divergência, e irão tácitamente renunciar algo se isso for algo que é insuportável a outra pessoa. Mesmo que signifique mudar hábitos.
Crescendo em afeto para que aquilo que é exterior e que envelhece, seja substituído por bens que nunca envelhecem, cordialidade, carinho, amizade, intimidade, comprometimento, lealdade.
Porque o casamento é um ato de fé. Fé extraordinaria.
Num propósito extraordinário.
Que se cumpre no decorrer de um tempo
que mesmo que seja longo,
ainda assim,
é curto demais.
(BY Welington Blog: www.wellcorp.blogspot.com )
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